Acessibilidade das pessoas com necessidades especiais “em debate no programa Mãos que Falam”.
Por: Madalena Cavaya
Júlio Tchivangulula, disse que : “Ninguém esta no país para fins individuais, estamos no pais para fins coletivos e esse tema de hoje que sirva não só de reflexão, mas de um balsamo para aliviar as dores de muitos internautas com necessidades educativas especiais que já sofreram discriminação e já foram marginalizados que este tema sirva de sirva de balsamo, de alivio para eles e que nos temos que continuar a ver o pais com alguma esperança. Aqui ninguém esta frustrado, todo mundo esta concentrado e o que quer e um país melhor um pais que mude em varias vertentes. O pais tem que desenvolver de uma maneira transversal e todos os sectores e este relativamente a sociedade é um deles, por isso é que estamos qui”, afirmou o Académico.
Hilton Fortuna Daniel, disse que : “Eu queria esclarecer alguns aspectos porque as vezes essa questao do menosprezo deriva da ignorância mas nao a ignorância premeditada mas que a pessoa nao tem nocao do que eata a fazer, do que esta a falar em relação ao desprezo, entao so mesmo levando educação aos nossos familiares, principalmente nos que já temos esta abertura, já temos esta consciência , que com cada pessoa que agente fale nos devemos sempre levar a consciência a esta pessoa. Por exemplo todos os países da Europa tem transporte que motorista, Cada paragem se houver um cadeirante o motorista para , desliga o motor, abre a rampa , estende a rampa de ferro , o cadeirante sobe, e acomodado na cadeira e no espaco reservado para ele, o motorista feicha o carro e quando chegar a paragem dele desce e o moturista sai e volta a fazer a mesma coisa, entao e uma questao cultural. Devemos ter nocao da língua gestual para que em qualquer instituição para onde o deficiente auditivo va encontre solução para o seu problema”, Concluiu.