Carlos Manuel Vila Nova, disse que não podemos continuar amadores por toda a vida, é preciso aprender com os outros para revitalizarmos a economia azul.
Por: Fonseca Tchingui (NFV)
A organização do sector das pescas pressupõe a formação de quadros, no passado Namibe já formou para S.Tomé técnicos médios no domínio das pescas e o Presidente Carlos Vila Nova trouxe a sua Delegação para possíveis acordos de formação de quadros superiores em ciências do mar.
Carlos Manuel Vila Nova, Presidente de São Tomé Príncipe
“Nós vamos-mos virar para o mar como saída à economia azul, que é uma economia dos novos tempos, temos que estar preparados porque aprende-se sim mas não podemos é ser amadores por toda a vida, e portanto esta experiência vai-nos permitir a mim e a mim e a delegação que me acompanha, sobretudo o Ministro de tutela das pescas ver in-loco as coisas possíveis de se fazer, avaliar na nossa realidade o que se pode transportar para o nosso país”, disse o Presidente da República Democrática de S.Tomé e Príncipe.
O Secretário de Estado angolano para o Ensino Superior, Eugênio Silva, confirmou a intenção do governo Santomense formar quadros superiores na Universidade do Namibe.
“O senhor Presidente da república Democrática de S.Tomé e Príncipe sai daqui com uma visão daquilo que pode ser um potencial para a cooperação no domínio das pescas fundamentalmente e da formação nesta área, pelo que a nós também nos interessa fazer a cooperação com S.Tomé e Príncipe e outros países da SADC para que possamos internacionalizar o nosso ensino superior”, concluiu.
Vila Nova visitou igualmente uma empresa industrial de pescas denominada Sicopal e o Presidente da República de São Tomé Príncipe disse que o saber não ocupa o lugar.
“Espírito aberto para aprender, disponíveis para participar neste processo de aprendizagem, para mim é de muita importância estes polos de conhecimento”, salientou.
O estadista Santomense já regressou a Luanda ainda na tarde desta terça-feira,10 de Maio.