UNITA AUTO-EXCLUI-SE DA IMPRENSA NO NAMIBE
Os dirigentes do partido do galo negro no Namibe, procederam terça-feira, 24 de janeiro, a abertura do ano político 2023, sem a cobertura dos órgãos de comunicação social na província (públicos e privados)
Por: Fonseca Tchingui
Presume-se no entanto que a crispação que fazia morada nos últimos tempos na CASA-CE na era de Sampaio Mucanda, então secretário provincial executivo daquela coligação em via de extinção esteja transportado para o partido do galo negro onde Mucanda é o novo militante e deputado ao mesmo tempo.
Membros da UNITA no Namibe
A ser este o ambiente discriminatório que lamentavelmente a “UNITA” no Namibe pretende implementar, sairá pela porta pequena e reacção das comunidades sobretudo a classe média havida de informação neutra, plural e credível acima de tudo diversificada, acredite-se que este comportamento só pode ofuscar a imagem dos próprios dirigentes.
“Relembrar aos dirigentes do partido “UNITA” de que em função dos partidos políticos fazerem a política e os que têm assento no parlamento recebem dinheiro do Estado para fazerem a política logo, quem faz política com o dinheiro do Estado deve prestar contas ao povo, e abertura do ano político fazendo agenda partidária deve ser divulgada e os cidadãos devem ser informados sobre os propósitos para o ano em acusa”.
Não é favor algum a “UNITA” comunicar aos órgãos de comunicação social na província para cobertura do referido evento, antes pelo contrário é um dever e sua obrigação, seria que as semelhança dos bons dirigentes da “UNITA” que já passaram pelo Namibe, Américo Wongo, actual secretário provincial e deputado pela bancada parlamentar pelo círculo nacional não entrega-se aos créditos em mãos alheias sabemo-los e conhecemo-los bem.
Enquanto isso, a UNITA na província da Huíla chamou os jornalistas e apresentou a sua agenda política do ano 2023, terça-feira, 24 de janeiro, com compromisso renovado de inserir-se mais no seio das populações, conhecer os seus problemas e traze-los a tona, segundo disse Augusto Samuel, secretário provincial dos maninhos.