NFV APRESENTA | VIATURA DA AGRICULTURA QUE ORIGINOU MACAS NO CAMUCUIO

23.12.2023

Apresentamos publicamente a viatura de marca isuzu que o Director da Agricultura na província do Namibe, Zonzi Puissa, atribuiu ao técnico do EDA, que tinha sido colocado no Município do Camucuio para o programa do desenvolvimento Rural junto das comunidades agrícolas locais.

A viatura é patrimônio do sector da agricultura e não do Ministério da Administração do Território e o jornalista Armando Chicoca absolvido pelo tribunal do Namibe no passado dia 20 de Dezembro, apenas defendeu o patrimônio do estado e o técnico formado na Rússia com o dinheiro do estado colocado no município do Camucuio.

Mas este, agora sentenciado e outros processos arruinados por não terem pernas para andar, embora o processo arquivado na sala de garantias, o seu arquivamento presume-se não ter respeitado os trâmites legais, talvez tenha escondido algo inconfessável que deverá ser aflorado no ano 2024, todos contra o jornalista Armando Chicoca, importa questionar algumas questões e as perguntas que não se calam são:

1 –  Porque crucificaram em tribunal o jornalista Armando Chicoca, que publicou a denúncia do caso Camucuio “Macas do Município do Camucuio”, se todos naquele munícipes, inclusive o queixoso sabiam que os factos narrados eram reais?

2 – Porque o ex-Administrador do Camucuio José Domingos Correia, actualmente Administrador do Namibe, enquanto declarante no referido processo mentiu no tribunal alegando que o jornalista Armando Chicoca, apenas o contactou com o propósito de intermediar o seu Adjunto Antonio Colonjo que retirarasse a queixa em tribunal quando na verdade, no dia da entrevista no local onde combinaram um dia antes encontrar-se, na presença de um colega jornalista, no final da entrevista Chicoca pediu ao Domingos Correia naquela altura, que transmitisse ao seu Adjunto Antonio Mujanga Colonjo, que atendesse o pedido de contraditório face a denúncia que recebemos do Camucuio. O pedido foi formulado a margem da entrevista sobre o caso “rixas das comunidades mucubais e kuisses na disputa da área de mahungo”. O segundo momento pelo telemóvel no final da entrevista do caso “rixas entre comunidades quilengues e mucubais” por razões da morte de um jovem mucubal a flecha, em que as comunidades mucubais acusavam o Administrador José Domingos Correia de proteger os seus conterrâneos para a impunidade, Domingos Correia em conversa gravada disse que o seu adjunto manifestou o desejo de não atender o contraditório e que processaria judicialmente caso o seu nome viesse envolvido em alguma informação?

O terceiro e último momento aconteceu quando depois de ouvido o Director da agricultura e perante a indisponibilidade de António Mundjanga Colonjo, Chicoca ter publicado e este o ter processado conforme prometeu e apartir do SIC, Chicoca disse ao Administrador Domingos Correia que já não precisava mais de ouvir o seu adjunto sobre este caso e encorajou o adjunto do Camucuio preparar-se bem admitindo que, os que lhe estão incentivar atirar-se contra mim, fugirão dele no momento da responsabilização.

4 – Porque é que um dos responsáveis departamentais do SINSE-Namibe (que perseguem Chicoca a exaustão) foi ao Município do Virei dias antes da retoma da segunda sessão de julgamento presumivelmente convencer o suposto agrônomo a não comparecer no tribunal para depor neste processo, e também não atender telefônema do Director da Agricultura do Namibe Zonzi Puissa ou mesmo do tribunal que o requisitou a comparecer o esclarecimento dos factos durante a sessão de audiência?

5 – Porque de tanta interferência destes dois altos funcionários do SlNSE-Namibe nos processos judiciais do jornalista Armando Chicoca, alguns dos quais em que é queixo e um destes há dois anos em instrução preparatória aguardando pela acareação no Departamento de crimes contra pessoas no SIC? Pergunta-se porque estas pessoas que interferem nos processos não são desmascaradas e responsabilizadas, continuam fazendo uso a má fé quase que em todos processos alguns em que Chicoca é arguido com actos de inviabilizar as provas e outros como queixosos insinuar tacticas para livrar os acusados.

6 – Será que acham que a sociedade namibense é assim tão cega e surda ao ponto de permitir interferências grosseiras destas pessoas astutas e de mãos sujas de corrupção que aproveitando-se dos cargos que exercem em determinados departamentos por influências e promessas de compatibilizações e mobilização, inclusive supostos empreiteiros em troca da confiança, para o patrocínio a presumiveis actos de corrupção aos servidores de pouca fé, presumindo-se igualmente ter já havido um investimento de mais de 5 milhões de Kwanzas em alguns dos processos que visaram humilhar e rebentar psicologimente o jornalista Armando Chicoca?

Será que o que se passa no Namibe ninguém interessou-se investigar para combater a corrupção na justiça? Ninguém interessou-se trazer a tona a verdade escondida? Ninguém viu a suposta transferência bancária de supostos 5 milhões de Kwanzas para a conta de uma professora da escola Boa-vida Neto na condição de amante de alguém que depois de ter recepcionado o kumbu na conta ficou xinguilado e matou a verdade da justiça?

Se há instituições afins com vocação investigativa, que auferem salários da função pública vindo das nossas contribuições fiscai,s têm o dever moral de espoletar e corresponder a expectativa dos angolanos.

Ninguém está a cima da lei, ninguém deve perseguir ninguém, ninguém deve fabricar factos para causar o mal estar na família só porque exerce cargos de relevância.

A sociedade angolana e do Namibe sobretudo, espera que os órgãos afins tenham feito investigações suficientes e que os presumíveis corruptos que agiram de má fé contra o jornalista Chicoca em alguns processos fazendo uso a corrupção, queira os corruptores e os corrompidos, que todos sejam constituídos arguidos e julgados pelo tribunal do Namibe, em 2024 aos olhos dos angolanos.

Ninguém está acima da lei e ninguém é tão pobre ao ponto de não ser protegido por lei, disse a nação angolana o Presidente de todos angolanos, o general João Manuel Gonçalves Lourenço.

O Chicoca não é tão pobre para ser perseguido, amordaçado, ameaçado e humilhado em todos momentos da sua vida por um grupo de malfeitores e corruptos que de defensores do estado não têm nada.

O SINSE, o SIC, a PGR e outras forças activas da sociedade nas denúncias, devem trabalhar no sentido de descobrirem e sem simulações trazer a tona e levar as barras do tribunal este grupo de malfeitores, que no Namibe em arrasto querem sujar quadros sérios e abnegados, nos órgãos de soberania do Namibe, para fazer o povo desacreditar no sonho de uma nova ordem social em Angola. Ninguém mais em Angola aceita supostas ordens superiores. Não existem! O combate à corrupção e seus derivados foi aberto em 2017, “cabe aos órgãos afins da justiça trabalhar e dar provas de si”.

Juntos somos mais fortes na luta contra a corrupção nas portas das instituições consideradas reserva moral do estado angolano. Os cúmplices e autores desta maldade devem ser punidos exemplarmente.

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