Noticiário NFV, edição de quarta-feira 12 de Junho de 2024, com os seguintes tópicos;
1 – Grupo parlamentar da UNITA no Namibe diz que governo indemnizar proprietários de boias supostamente queimadas por ordens superiores;
2 – Projecto Político PRA-JÁ Servir Angola diz ter conseguido quinhentas assinaturas para sua legalização;
3 – Aurtoridades administrativas do município de Moçâmedes (Namibe) reforçam medidas que visam põr fim venda desordenada na via pública;
4 – Comunidade koishans recebe apoios em Ombadja;
5 – Angola: Salário mínimo aumenta, mas ainda é muito baixo.
Somos à rádio NFV, coordenação e supervisão de Armando Chicoca, edita de Esmael Pena, produção de Domingos Marques, eu sou Dino Manuel, com apoios do NED e da Open Society.
Mais de duzentas boias foram queimadas, supostamente a mando das autoridades governamentais, no Namibe, alegadamente por exercício ilegal da atividade de pesca. A denúncia foi feita nessa Terça-feira pelo 11, pelo grupo parlamentar da UNITA no Namibe, durante uma conferência de imprensa, na voz do deputado Sampaio Mucanda.
Sampaio Mucanda disse que o assunto será levado à Assembleia Nacional.
O deputado ameaça também levar o caso à justiça para uma eventual indemnização dos proprietários das citadas boias supostamente queimadas por alegada ordens superiores.
Deputados da UNITA no Namibe exigem indemnização para os propriewtários de boias de pesca queimadas por alegado exercício ilegal da actividade de pesca. Entretanto o governo porovincial ainda não reagiu.
O Secretário-geral do Partido do Renascimento PRA-JÁ, Américo Colónia Chivukuvuku disse nessa terça-feira no Namibe, que a sua organização conseguiu reunir quinhentas assinaturas no Namibe, das 150 exigidas por lei para a sua legalização, quatro anos depois de ter sido chumbado pelo Tribunal Constitucional. O político revelou esta informação durante uma conferência de imprensa realizada na sua Sede em Moçâmedes (Namibe).
Américo Colónia Chivukuvuku mostrou-se preocupado com alegada partidarização das instituições públicas, falta de liberdade dos cidadãos,e apelou ao governo mais diálogo
O PRA-JÁ SERVIR ANGOLA é um projecto político angolano do qual é Presidente Abel Epalanga Chivukuvuku.
As autoridades Administrativas do município de Moçâmedes, província do Namibe advertem que vão intensificar as medidas de combate a venda ddesordenada de quaisquer produtos em locais não autorizados, na via pública. O Administrador municipal José Domingos Correia fez saber que tanto aos vendedores como aos compradores, estarão sujeitos à multas.
Administrador do município de Moçâmedes, José Domingos Correia. Vendedores e compradores de produtos como frutas e outros estarão sujeitos à multas.
Cento e 26 membros da comunidade Khoisans, nas comunas de Xangongo e Mucope, município de Ombadja, província do básicas,para atenuar a carência alimentar.
Segundo ANGOP , dos bens entregues pela administração municipal de Ombadja, constam arroz, fuba de milho, óleo alimentar e sal de cozinha.
Na ocasião, a directora municipal da Acção Social em Ombadja, Laureth de Jesus,disse que a acção está enquadrada no projecto de apoio a estas famílias nómadas, com vista a terem uma dieta alimentar mais saudável.
Fez saber que devido a sua condição de nómada e à escassez de meios de sobrevivência, vivem dificuldades para se alimentarem, numa altura em que a prática da caça e recolha de frutos silvestres não oferece garantia.
Laureth de Jesus referiu que o apoio a estas famílias é um processo contínuo, no âmbito do programa de combate à fome e à pobreza.
Com um universo de 394 mil e 964 habitantes, o município de Ombadja dista 98 quilómetros da cidade de Ondjiva e está dividido pelas comunas de Xangongo (sede), Humbe, Naulila, Mucope e Ombala yo Mungo.
O gabinete da Acção Social no Cunene controla actualmente duas mil e 791 pessoas sans, distribuídos nos municípios do Cuanhama com mil 552, Namacunde, 524, Cuvelai 411 e Ombadja com 304.
Peça de Edson Fela, Jornalista comunitário do NFV
Angola: Salário mínimo aumenta, mas ainda é muito baixo Sindicalista e economista alertam que preços dos produtos da cesta básica podem aumentar, reduzindo o poder de compra dos funcionários públicos. Coque Mukuta da Voz de América completa esta informação
Peça de Coque Mukuta, Correspondente da Voz de América em Luanda