Pra-já servir Angola, a caminho da nova fase de legalização, recolheu no Namibe 500 assinaturas contra 150 exigidas por lei
Por: Armando Chicoca
Valentim Eduardo, Delegado do PRA-JÁ no Namibe
Valentim Eduardo, Delegado do PRA-JÁ no Namibe, que revelou esta informação ao NFV na manhã desta quinta-feira, 20 de junho, disse que há probabilidade de se atingir mil assinaturas até ao final do corrente mês, contra trezentas que tinham sido recolhidas no processo anterior, chumbado pelo tribunal Constitucional.
Valentim Eduardo, Delegado do PRA-JÁ no Namibe
A ansiedade pela alternância política, a forma como Abel Chivukuvuku faz a política de proximidade, é um dos motivos apontados por Valentim Eduardo, como chamariz na recolha de assinaturas.
Valentim Eduardo, Delegado do PRA-JÁ no Namibe
O líder do PRA JÁ, Abel Epalanga Chivukuvuku, é aguardado no Namibe nos próximos dias, onde se espera que vem agradecer a entrega dos seus seguidores na jornada de recolha de assinaturas, disse o representante do PRA-JÁ Servir Angola no Namibe, Valentim Eduardo, sem ter avançando a data, embora o NFV soube de fonte da direcção do PRA-JÁ Servir Angola, que a referida visita vai acontecer na primeira quinzena de Julho.
O PRA-JÁ Servir Angola no Namibe, goza de boa saúde política e financeira, graças as contribuições e quotizações de seus militantes, simpatizantes e amigos que acreditam na sua legalização, nos próximos dias depois de 4 anos de jejum, apois o chumbo do Tribunal Constitucional que deixou dúvidas a muitos angolanos.
O PRA-JÁ Servir Angola, encontra-se irraizado em todos municípios e também em algumas comunas, aguardando pela validade do Tribunal Constitucional angolano.