O sinistro ocorreu sexta-feira, 23 de Agosto, pelas 9 horas na estrada 280, com registo confirmado de morte de sete pessoas carbonizadas e três outras a caminho, e outras no hospital central António Agostinho Neto.
Por: Tomás Cassinda
O NFV, esteve no local e constatou um gigantesco esforço da polícia nacional e dos serviços de proteção Cívil e Bombeiros, para a salvação do sinistrado, mas sem sucesso, valendo o gesto, não podendo evitar a carbonização dos corpos.
A colisão foi entre as duas viaturas: SINOTROK, cor branca, matrícula LD-22-50-HR, conduzida por um cidadão de 52 anos de idade, natural do Lubango e a Toyota Hace, cor azul e branca, matrícula KEC-39-89, conduzida por um cidadão de 32 anos de idade, natural de Chicomba, exageradamente com 21 passageiros para 15 previstos, e destes, causando 10 mortos e 11 feridos, que foram prontamente socorridos e evacuados pelos efetivos do Serviço de Proteção Cívil e Bombeiros, em coordenação com o INEMA.
O acidente de sexta-feira leva a reflexão da sociedade cívil angolana, sobre a necessidade de se reequipar os sérvios de proteção cívil e bombeiros, com mais meios fora da cidade, para atender ocorrências pontuais como o caso deste acidente.
O Estado angolano também deve aumentar a capacidade técnica da polícia nacional para corresponder com a exigência. É preciso mais meios e mais efetivos a bem do país e dos angolanos.