NFV FORA D` HORAS 08-10-2024

08.10.2024

Noticiário NFV, edição de terça-feira dia 08 de Outubro de 2024, com os seguintes tópicos:

1 – Presença anual de algas em decomposição nos mares de Angola é normal diz presidente da ligação das associações de pesca ,aquicultura e salinas;

2 – Namibe: processos de acusção de branqueamento de capitais não dão entrada nos tribunais situação preocupa autoridades judiciais locais;

3 – Gabinete de Acção Social , Igualdade do Gênero no Namibe enaltece papel da Mulher Rural na erradicação da fome e pobreza;

4 – Canal de Televisão e Rádio Parlamento começa transmitir dia 15 de Outubro;

5 – Autoridades angolanas voltam a admitir dificuldades para cumprir as metas de desenvolvimento sustentável.

 

Somos à rádio Online NFV, coordenação e supervisão de Armando Chicoca, edita Esmael Pena,  Domingos Marques produz, e apresenta noticiário apartir da cidade capital do Namibe, com apoios do NED e da Open Society.

 

Presença anual de algas em decomposição nos mares de Angola é normal diz presidente da ligação das associações de pesca ,aquicultura e salinas.O desenvolvimento desta matéria é com o jornalista Armando José Chicoca.

Peça de Armando Chicoca, Correspondente da Voz da América no Namibe

Era jornalista Armando José Chicoca.

 

 

Domingos Tchingoma, Coordenador da região judiciária Namibe

As autoridades judiciais no Namibe estão preocupadas com a não entrada nos Tribunais, de processos de acusação de branqueamento de capitais, para o julgamento que se impõe. O Coordenador da região judiciária no Namibe, Domingos Tchingoma, que manifestou esta preocupação exorta os órgãos da Administração da Justiça no sentido de no momento da investigação e da tramitação processual não deixarem este elemento atinente ao fenómeno da corrupção.

 

 

Domingos Tchingoma, Coordenador da região judiciária Namibe

Domingos Tchingoma que falava esta segunda-feira, na reunião dos órgãos da Administração da Justiça, no Namibe, mostrou-se igualmente preocupado com a inexistência na província de um centro de acolhimento de crianças em conflito com a lei penal.

Domingos Tchingoma, Coordenador da região judiciária Namibe

O Coordenador da região judiciária Namibe, Domingos Tchingoma ,preocupado com a inexistência na província de um centro de acolhimento de crianças em conflito com a lei penal.

 

Gabinete de Acção Social , Igualdade do Gênero no Namibe enaltece papel da Mulher Rural na erradicação da fome e pobreza.

Sandra Somene, directora do Gabinete de Acção Social

A directora do Gabinete de Acção Social , Igualdade do Gênero no Namibe, Sandra Somene reconhece a importância da mulher rural no combate a fome e a pobreza, por isso, revelou que deve merecer uma atenção especial. Aquela responsável manifestou este reconhecimento esta segunda-feira, na abertura da jornada comemorativa alusiva ao dia quinze de Outubro, internacionalmente dedicado à mulher rural.

 

 

 

Sandra Somene, directora do Gabinete de Acção Social

Sandra somene defende ainda a valorização da mulher do campo.

Peça de Rosalina Luis, Jornalista comunitária do NFV

Directora do Gabinete de Acção Social, Igualdade do Gênero no Namibe, Sandra Somene, esta segunda-feira na abertura da jornada comemorativa alusiva ao dia quinze de Outubro, internacionalmente dedicado à mulher rural, que culminará no próximo dia trinta deste mês.

 

 

O canal de Televisão e Rádio do Parlamento vai ser lançado a 15 de Outubro, dia da abertura do ano legislativo da Assembleia Nacional.
A informação foi avançada pelo gabinete de comunicação e imagem da Assembleia Nacional, citado pelo jornal de Angola.

A Assembleia Nacional aprovou recentemente o regulamento que estabelece o regime de organização e funcionamento do canal parlamentar de Rádio e Televisão, do portal da Assembleia Nacional, da Revista “O Parlamento” e da presença deste órgão de soberania nas redes sociais.

De acordo com a resolução nº 101/24, divulgada em Diário da República, a orientação é que a cada “Grupo Parlamentar podem ser atribuídos tempos de intervenção autónomos nos meios de comunicação parlamentar, fixados em função da sua representatividade, a transmitir de acordo com um figurino a definir pela presidente da Assembleia Nacional, sob proposta do conselho de direcção, ouvido o conselho editorial”.

 

De acordo com o documento, o canal parlamentar de Rádio e de Televisão deve transmitir prioritariamente reuniões plenárias, declarações políticas, relatórios de execução trimestral do Orçamento Geral do Estado, reuniões das comissões de trabalho parlamentares, eventos institucionais e a agenda parlamentar.

A resolução garante ainda que o canal parlamentar de Rádio e Televisão vai assegurar uma emissão contínua, adequada às possibilidades de cada uma das plataformas de difusão em que opera.

Segundo o documento, os conteúdos dos meios de comunicação parlamentar devem integrar, com coerência, a estratégia global de comunicação institucional da Assembleia Nacional.

Refere ainda que a página web de cada iniciativa legislativa deve permitir aos cidadãos o envio das suas opiniões e propostas concretas sobre o assunto, de forma a que permaneçam, a todo o momento, consultáveis por todos.

 

 

Autoridades angolanas voltam a admitir dificuldades para cumprir as metas de desenvolvimento sustentável. Para falar sobre o assunto,a Voz da América ouviu a coordenadora residente das Nações Unidas em Angola, Zahira Viranil, o secretário de estado para o planeamento, Luis Epalanga e Sérgio Calundungo, especialista de projetos de desenvolvimento.

As autoridades angolanas reconhecem a existência de grandes desafios para alcançar algumas das metas dos objectivos de desenvolvimento sustentável. Para o efeito, o país precisa de realizar transformações estruturais e profundas que podem ser analisadas numa perspectiva de longo prazo.

As Nações Unidas e o governo angolano apresentaram, esta semana, um estudo que examina o efeito das políticas de implementação dos objectivos de desenvolvimento sustentável em Angola.

O governo identificou os sectores da a saúde, educação, protecção social, electricidade, agricultura, água e saneamento básico como áreas que vão continuar a merecer uma especial atenção.

Em conformidade com os resultados do estudo apresentado, ainda assim as autoridades angolanos apelam para um maior engajamento de todos actores relevantes neste processo, nomeadamente os departamentos ministeriais, agências das Nações Unidas, o sector privado, academia e a sociedade civil, visando a elaboração do designado relatório nacional voluntário.

Especialistas contactados pela Voz da América afirmaram que Angola não cumpre nenhum dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estando na posição 149, numa lista de 162 países avaliados e abaixo da média da África Subsariana. Acrescentam que o nível de pobreza constitui um factor limitante para a sustentabilidade, sendo o primeiro objectivo dos ODS, como a erradicação da pobreza.

A coordenadora residente das Nações Unidas em Angola defende a identificação de áreas fundamentais para direcionar o investimento em Angola.

Zahira Viranil sustenta que o objectivo é acelerar a implementação e concretização dos objectivos de desenvolvimento sustentável até, pelo menos 50% em 2025.

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