O Presidente da república João Lourenço, deve visitar e levar apoios ás vítimas da seca no interior da província do Namibe, dizem os namibenses.
Por : Fonseca Tchingui
João Lourenço, Presidente da República de Angola
O Presidente da República de Angola João Lourenço, é aguarado neste sábado 20 de Novembro de 2021,no Namibe para uma visita de trabalho de 24 horas. Presume-se que além dos pojectos de investimento público como baia do Namibe, reinauguração dos Instituto Médio de Pescas, “Helder Neto”, o porto Mineraleiro e os projetos de construção de barragens, João Lourenço, tal como o povo esta exigir poderá constatar in loco a sitauçao das famílias assoladas em consequência da seca na localidade do Curoca, Pediva, Ngolova, uma das zonas mais criticas, segundo Alguns dos Municípes do bairro Forte Santa Rita, que falaram para o NFV.
“O senhor Presidente é bem-vindo porque a sua presença é benéfica para a nossa província, quer dizer que está a valorizar a nossa província, está a trabalhar e mostrar uma meta e que não venha só visitar, mas também de passar na Lucira, no Camucuio e no Município do Virei, pelo menos para ver nos sítios mais distantes porque lá há muita seca. O presidente deve estar lá e traçar um projeto que possa acudir as populações”, disse Lourenço Inácio.
“A minha expetativa quando a vinda do presidente da república João Lourenço, ao Namibe, é que o PR faça questões que temos carências aqui na nossa província, uma delas, que mais nos toca é que precisamos mais de empresas privadas, o caso da delinquência deve-se ao facto dos jovens que estão desocupados por falta de emprego, é bem verdade que o executivo não poderá empregar todo mundo, mas venho aqui dizer ao presidente da república se me ouvir que vele mais na questão das empresas privadas”, disse José Bonifácio.
Adelino Carvalho, Municípe
” Adelino Carvalho, “Eu queria passar a mensagem ao presidente da república e desejar-lhe muita coragem, mas o povo é que esta gritar, que seja bem-vindo, patinou um bocadito durante 4 anos, não conseguiu equilibrar o País como os angolanos queriam, há pessoas que estão a morrer a fome, comem couve sem óleo”, manifestou.
“Paulina Luzia, “Nós precisamos que o governo nos ajude, esta muito mal mesmo, não estamos a conseguir a sustentar os nossos filhos como antigamente, os nossos filhos comem mal, tenho seis filhos, comem dia sim, dia não”, lamentou.
A nossa marcha não parou por aqui, fomos até ao bairro mais populaso da cidade capital do Namibe, o 5 de Abril, onde encontramos estes moradores que também deixaram as seguintes mensagens ao Presidente da República João Lourenço.
“A mensagem é que os que vão dirigir a visita do Presidente da República, deveriam passar nos lugares que não está bom, estamos a ver aqui no hospital tem muito lixo, nos hospiatais a vezes não tem tido medicamentos, a pessoas que não tem possibilidades, de pagar, para conseguir medicamentos é preciso sacrifício vender os bens de casa”, disse.
Manuel Candolo, jurista e Sociólogo defende que o modelo de visitas do chefe do executivo angolano periodicamente as províncias estimula a governação participativa mas sugere ainda que o Presidente da República devia estar a disposição dos jornalistas locais para responder algumas inquietações.
“Estando nos gabinetes, simplesmente na assembleia dificilmente notaremos quem está a trabalhar e quem não, é só verificarmos a nossa cidade do Namibe que em tão pouco tempo melhorou muita coisa, de facto que de lá para cá a cidade está diferente o Namibe tem uma nova visão a nível de estruturas”, salientou.