Texto de Da Conceição Maria
Madalena Tchilombo, cidadã de 30 anos de idade, é uma das inconformadas que em entrevista ao Namibe Fala Verdade disse: “Tem muita gente a fazer este trabalho, houve selecção nos sacos de britas que foram apreendidos, porque alguns sacos que se encontravam antes do meu era do familiar de um dos fiscais que se encontrava no local. Se os meus sacos de britas foram levados porquê que também não levaram os demais?”, questionou.
O Administrador Municipal Alexandre Niyuka, que prometeu esclarecer o facto desde a passada terça-feira, 1 de Dezembro, não conseguiu explicar as principais razões que levaram os fiscais apreenderem 180 sacos de britas de pedras moídas a mão por mulheres que tinham nesta actividade o ganha pão de sobrevivência no município piscatório.