Mas deve-se também combater vigorosamemente os agentes que propiciam este mal, o nepotismo,tribalismo, amiguismo e o regionalismo.
Por: Jerónimo António
É preciso não nos esquecermos também que além da corrupção o nepotismo tem consumido e destruido moralmente as instituições pùblicas, sobretudo nas admnistrações municipais e não sò.
Vive-se muito de amiguismo familiarismo, regionalismo e tribalismo também considerado problema antigo e crônico que secretamente cobrem nas instituições públicas o saque, o açambarcamento, pilhagem e desvios do erário público.
As provincias em que as bolsas de tribalhismo são muito activas mostram sinais indeléveis do subdesenvolmento quer sob ponto devista estrutural quer ainda do ponto de vista social, acadêmico e politico no que diz respeito a liberdade de expressão, de reunião e não só, as comunidades ficam acanhadas e reféns a um só partido que se julga papão de tudo e todos.
Em Angola, fazendo jus a um levantamento descritivo, temos a descrever as seguintes provincias que a pesar de ter um povo inteligente, mas ainda estão sob a litargia de mostrar as suas capacidades natas.
Cabinda, Lunda Norte Lunda sul,Cunene, Cuando Cubango e Moxico são das Provincias com grande índice de trabalhismo e regionalismo que mutila o desenvolvimento harmonioso destas paragens.
Nestas provìncias, se queremos apostar no desenvolvimento e operar melhorias na vida das comunidades das mesmas e traze-las ao nível de outras provincias, o Presidente da República de Angola João Lourenço, deve ser aconselhado a ensaiar um novo modelo na escolha de governadores para estas provincias alérgicas.
Um dos modelos é nomear governadores não originàrios das principais tribos locais que das guerras intestinais produzidas apenas trazem regressão que continuamente vai potenciando o subdesenvolvimento.
O nepotismo, regionalismo faz com que se perda muito tempo em confortar ou acomodar pessoas das suas tribos relegando a meritocracia para o segundo plano que poderia trazer mais valia.
Gente deste tipo só atrasam o paìs e as provìncias, porranto, é urgente pensarmos no novo modelo de escolha de governadores para as provincias atrasadas do progresso e desenvolvimento. JA