JUIZ ERNESTO SILVÉRIO EU TE BLOQUEIO EM NOME DE CRISTO JESUS

21.05.2023

Meu caro irmão Ernesto Silvério, vizinho, filho da nossa terra do Namibe, amigo de longa data e Juiz do tribunal desta Provincia, esqueça da amizade do nosso passado.

Por: Armando Chicoca (revoltado)

Apartir do dia 17 de Maio cheguei a conclusão de que você é pessoa imprestável da minha amizade que deve ser conspurgado e deletado da lista das minhas amizades , não só pela por ter protegido a nossa arguida, mas sobretudo porque me humilhaste abusivamente quando não devia  durante audiencias  de julgamento em que sou ofendido.

Ernesto Silvério, juíz de causa

Enquanto Juiz, proibido de errar e desrespeitar pessoas nesta casa de justiça, reafirmo que o meu caso muito particular  não admito  falta de respeito de que fui vítima das suas mãos, desde que começaste com o respetivo julgamento  dos processos 206-A e 266-A dos quais sou o queixoso.

Além dos bafus e outras ciladas a arguida Eugenia Chivinda, foi a grande beneficiada, o senhor Ernesto,nitidamente mostrou-se  parcial e muitas das vezes te deslizavas dizendo: “estamos ao seu lado dona Eugenia”,  e não estamos do lado do senhor Armando Chicoca, denunciando-se deste modo parcial e  arrogantemente defensor da delinquencia feminina. Agora só  resta-me saber  do que esteve por detrás da sua conduta estranha. Presumo haver de facto motivos inconfessáveis e tenho fé  de que a seu tempo tudo será desvendado.

Ao longo da discussão de causa  foste reafirmando dizendo abertamente que estamos mais ao lado da dona Eugénia do que do lado do senhor Chicoca, portanto, denotou-se que a Eugénia, estava ser levada no colo deixando-se  de arguida e passou a ser  tratada de dona, presumivelmente em suas mãos, como se beneficia-se de  forum especial. (dona,dona) Isto foi dito de viva voz da sua boca por várias várias vezes.

https://fb.watch/kFzbB4lD1v/

Para quem  te conheceu desde pequeno no tempo da “OPA”- Organização dos pioneiros de Agostinho Neto, isto é  nos anos de 1978 com o malogrado Benjamim Silva, quando faziam parte do esquadrão “piô” que fazia companhia Agostinho Neto sempre que viesse passar ferias ao Namibe, “bem organizados” e dirigidos sabiamente por Gigito e Milagres, naquela altura eu já estava nas fileiras da jota com o nosso vizinho Rui Afonso, sinceramente desta vez  quando senti que estava a ser maltratado por ti,  arrepiou-me e achei estranho.

“Muita arrogância, quer pela forma como  também tratou o meu advogado, a mim  pessoalmente como ofendido, bem como os ralhetes aos técnicos da Justiça na sala de audências, sobre tudo aquele berro na presença da procuradora e aos olhos de toda gente na sala de audiência, dizendo: ” Afinal a dona Eugénia, tem razão, ela se apresentava ao cartório todas às  segundas feiras e vocês não deram papel para assinar. Isso vai vos sair caro, quando forem para rua do serviço, depois começam com os vossos gritos de greve,greve…”. O que é isso senhor Juíz na presença de pessoas estranhas? não seria bom  roupa suja lavar  em casa, em particular no gabinete  conversar sobre este assunto? de facto isto não caiu-me bem enquanto defensor dos direitos humanos, levou-me mãos a cabeça e ajudou-me decidir deixar de ser seu amigo e declarando-me seu inimigo porque não pactuo com injustiças.

Reafirmo ao mesmo tempo que a partir de hoje por diante somos e seremos inimigos declarativamente, não me interessa os prováveis riscos resultantes disto (se quiser me matas, se quiser por na cadeia estás a vontade) porque eu enquanto activista defensor dos direitos humanos não me alinho com os maltratantes, opressores e mal educados, este é um dos meus princípios. Você humilhou-me no seu tribunal durante as três sessões de julgamento e o senhor Ernesto Silvério, nas vestes de Juiz pareceu-me ser dono do Tribunal, falando bem alto quando bem lhe apetecesse e quizesse usar adjectivos contundentes abusivamente como se estivesse em sua casa, com a sua própria familia em privado.

Portando só vendo e vivido alguns podem acreditar no que estou a narrar com conhecimento e sentimento sofrido de causa.

Nunca imaginei que no Namibe tivessemos um Juiz com este caracter do senhor, meu vizinho Ernesto Silvério que se apresenta diante do auditorio como majestade, sem receio pelo que diz e trata as pessoas como animais  vendendo mal a imagem do nosso  tribunal do Namibe que conheci e trabalhei como assessor algumas vezes em 1978, quando a conservatória e a identificação civil funcionava nesta instituição sob liderança do saudoso juíz Belchior Samuko, que naquela época de falta de quadro fazia dois papeis, “Juíz presidente e procurador titular da república”, sem constragimentos.

Aos meus 62 anos e 45 dos quais no Namibe, juro que já fui preso por sentenças presumivelmente encomendadas, mas os juizes meus carrascos sabiam fazer as coisas de forma discreta e nunca deram as vistas humilhando-me como o fez o meu vizinho e ex,-amigo Ernesto Silvério.

Armando Chicoca, ofendido

Numa só sentada fui ofendido três vezes: 1- por quem me corneou durante 11 anos com o Vicente Luis, mordeu-me quando questionei e agrediu-me com cabeçadas quando neguei qualquer reconciliação, conforme o processo 206-A,  bem como 10 meses de corno  simultaneos com outro amante Lourenço Tchivangulula e tudo isto  trazido a justiça para não se fazer justiça por mãos proprias, um ano e cinco meses depois  de espera por este julgamento lá vem o senhor Juiz que abusivamente expulsou-me da sala e o defensor oficioso arranjado por ele, fez o que bem  quis fazer.

Os 11 quisitos apresentados pelo própprio juíz todos foram provados. A indemnização exigida pelo ofendido devido danos psicologicos e morais no valor  de 10.000.000.00 kzs foram  abusivamente reduzidos à 100 mil kzs, valor  que nem sequer cobre o custo do fato rasgado pela arguida, comprado no Conco Brazzavile a 115 mil kzs.

Como se não bastasse presumindo se haver combina de atacar e humilhar o ofendido, o defensor oficioso desqualificou todas as provas dos crimes incluindo os exames clinicos de saneamento mental que foram produzidos depois das consultas  acompanhadas  pelo Juiz da sala de garantia deste tribunal e da clinica oceanos em Luanda que confirma os danos psicologicos e validados pela PGR-Namibe, num autentico insulto a esta instituição do ministério público.

Escandalosamente o Juiz Ernesto Silvério por três vezes saiu em defesa do defensor oficioso: ” dentro de poucos dias ele também vai ser Advogado”!!!? questionou o meritissimo dos outros. Para mim o que me interessa Andre Calenga ser ou não Advogado?

Sala de audiências do Tribunal do Namibe

” André chamou-me de manipulador, incauto, maniento sob o olhar silencioso do Juiz Ernesto.porque?! Se não fosse a intervenção da Digna procuradora que chamou a atenção do mesmo  talvez nos pegariamos nas camisas com este defensor com mawashi, yakosuki kubiretro e outras defensivas, mas valeu a pena a intervenção da dignissima,?!!!
O senhor Ernesto Silvério enquanto amigo e visinho de longa data sabe que Armando Chicoca no Namibe é um dos cidadãos mais moderado, só abro a boca quando há violação dos seus  direitos  e dos cidadãos. Será que como homem suportaria ser corneado por dois amantes da mulher por 11 anos (Vicente Luís) um outro simultaneamente  por 10 meses(Lourenço Tchivangulula) magoando-lhe psicologicamente e a própria mulher talvez instigada por um grupinho vem e diz mordi em legitima defesa porque ele queria me introduzir pau no anu, não estão a promover justiça por mãos proprias ao levar as delinquentes no colo por razões inconfensaveis??!

O Juiz durante as sessôes de julgamento dava mais primasia do tempo ao defensor oficioso da arguida e não deixava o meu assistente falar.

Daí que Sebastião Assurreira chegou  numa fase de saturação e disse ao Juiz Ernesto: se o juiz continuar impedir-me fazer o meu trabalho não vou assinar a acta. Foi quando dexou o Advogado Assurreira falar.

No final da sessão o Advogado assistente avisou o defenssor oficioso que iria lhe processar para provar as acusações de manipulação de provas quer da clinica “Oceano” em Luanda quer as daqui do Hospital Ngola Kimbanda e da clinica rok bem como os audios que a propria filha da Eugenia tirou do telemóvel da mãe quando quis apagar as provas dos encontros clandestinos que entregou e queixou ao pai.

Na sessão seguinte o Juiz Ernesto em voz alta na sala: “Vocês ameaçaram o defensor oficioso” .
Até aonde com estas palhaçadas que não só lesam o Chicoca mas também coloca em maus lençóis o nome da Justiça no Namibe por conta do Juiz Ernesto. Afinal o que é que está por detrás disto?

O senhor Ernesto Silvério é ingrato enquanto pessoa amiga e vizinho! Muita coisa boa fiz para ti durante muitos anos e sobretudo nos tempos dificeis quando ainda eras professor da escola 11 ou Gabriel Kwanhama, portanto antes de Juiz.

EugénIa Chivinda, arguida no processo 206/266

. A EugénIa Chivinda que defendeste a ferro e fogo prejudicando a mim de facto,  é ela que confecionava  comida para ti, os assados de cabritos e carneiros na minha fazenda no Munhino. As vezes íamos juntos para lá e outras vezes você com o João Pedro Paxe seu sócio de bois na Bibala e cabritos no Munhino ou com o Pedro Mussungo, também ja fomos vizinhos de Fazenda, eu no Cassale, no Munhino e voce com o Paxe no Manhengo. Mas tudo isso para um Juiz justo e respeitador da lei apenas fazer justiça sem olhar as caras ou presumiveis interesses secundários ou inconfessos tal como me parece.
Outra hipótese para um Juiz coerente seria declarar-se impedido de fazer justiça neste processo que envolve casal amigo mas infelizmente não foi o caso, porque talvez os presumiveis interesses inconfessos foram mais altos o que levou proteger a parte criminosa que você mesmo confirmou ter cometido quatro crimes.

“Só na sua pele valorizaria o que sinto por dentro de mim, longe de que a injustiça gera justiça por mãos proprias e os tribunais devem ter quadros experimentados e em altura de corresponder expectativas.

O Juiz Ernesto Silvério sabe que  a Eugenia Chivinda enquanto minha mulher confeccionava alimentos para ti na minha fazenda em almoçadas de vinhos com vários seus amigos que trazias aos finais de semana, será que eu algum dia te pedi favores, mesmo aquele julgamento que realizaste no Munhino do qual o ministerio público foi representado pelo dignissimo procurador Mario Lumbundo no caso em que os mucubais haviam destruido todos produtos da fazenda e agressão dos meus trabalhadores decorreu sem ter tirarado parte alguma. Porque desta vez com a Eugénia não foste imparcial e neutro? Será que houve envelopes ou a sentença encomendada?

Presumo ter acontecido algo, espero bem que os órgãos investigativos queira do tribunal quer de Luanda ou da Huila assim como do Namibe devem trabalhar a fundo para a descoberta da verdade, não é justo que a nossa justiça no Namibe ande de muletas e o que me doi ainda mais é que o senhor Ernesto Silverio expulsou-me da sala na presença da minha filha de 13 anos de idade que foi testemunhar como ela retirou os audios do telemovel da mãe e entregou ao pai.

Há razões motivantes que provavelmente levaram o Juiz ao extremo a julgar o papel dos agentes de pressão que a olho nu era visivel. Nasci para brilhar até a minha morte que você está acelerar. Jamais irei engolir sapos, respeito sim mas medo de falar não, ainda que decida prender-me ou mesmo matar, jamais fecharei a minha boca enquanto tiver razão.

O cidadão que não age em prol da liberdade de expressão aonde vive não merece ter espaço na sociedade. Os tribunais na era da democracia são os verdadeiro garantes da paz espiritual e democraticidade, os seus quadros devem ser bem pagos pelo estado para também prestarem bom trabalho a sociedade. Aqueles que aindam andam mergulhados nos envelopes, nas supostas ordens e pedidos devem ser dispensados. A justiça deve ser cega, nua e crua. Ninguém deve ter medo na hora de defender a sua tese. Mulheres e homens criminosos os seus lugares é na cadeia.

O seu número telefónico ja está bloqueado até a minha morte que você acelerou e que pode acontecer há qualquer momento com o seu orgulho de Juiz anti-social, detrator dos tecnicos, de pessoas que procuram pelos serviços do tribunal, o senhor é mal educado, confartador de respeito, sem ética, prepotente e arrogante.

Todos os dias em que acordar, vivo falarei de ti até que o que sinto por dentro de mim fica curado. Se quiseres mande prender, ja lá estive várias vezes em defesa dos angolanos oprimidos e sem voz, mas também se achar motivos podes matar … estou aqui pronto para doar a minha vida a favor da liberdade do amanhã.

Não tenho medo e nem rabo de palha, respeito quem  me respeita e quem respeita o povo, seja general ou coveiro, meu vizinho, foste ao extremo.

Atira no meu peito com aquela AKM com que ameaçaste o motorista do camião amarelo do senhor Mondlane Pereira junto a Raposeira, Caraculo quando estavamos a caminho do Munhino e Bibala com a sua Carrinha Nissan ou toyota cabine dupla branca. Posto no local da Raposeira o camião do Mondlane Pereira trazia brita no sentido oposto e algumas pedrinhas bateram sobre os vidros de frente da  viatura, fizemos manobra perigosa prosseguimos o camião e mandou-lhe parar com a AKM na mão insultando “caralhadas e porrologias”ao homem, ligaste e veio a policia de transito (agente forte e escuro) no local só depois disto tiraste a bala na Câmara e levou a arma no carro.

Dias depois aqueceu, foi na era  que em o Juiz presidente do tribunal do Namibe era  António Vissandule, houve um processo de inquérito conduzido, se a memoria não me atraiçoa, pelo subprocurador Justo Bartolomeu ou o subprocurador Herculano Chilanda, que devia dar lugar a um processo disciplinar. O Juiz Ernesto Silvério veio em minha casa e pontualizou e insinuou-me como deveria falar para salvaguardar a sua posição em sede do processo disciplinar que acho deve estar por aí arquivado. O interrogatorio decorreu nas instalações do tribunal. Fizeste o mesmo com o agente de transito, tudo isto para salvaguardar o seu posicionamento como Juiz da Bibala e o fiz por ser amigo e vizinho.

O meu caso com a minha ex-mulher, Eugénia Chivinda protegida por ti não precisavas leva-la ao colo, mas sim apenas fazer a justica porque até o processo 266-A já trazia despacho e recomendação do juiz  da instrução contraditoria feita na sala de garantia deste tribunal.

O mais sensato devia se declarar impedido, porque o senhor era amigo do casal e nós estamos em conflitos e logo não poderias tirar parte de ninguém.

Quem arranjou o primeiro pastor dos vossos bois com o João Pedro Paxe fui eu, a pedido do JPP também nosso amigo e o pastor de confianca que arranjei foi o Virtor marido da Gia irmã da Eugénia Chivinda ora arguida. A Gia e o Marido Victor já trabalhram na Bibala na fazenda do Paxe. Hoje os vossos cabritos com o Paxe estão sob cuidados da Gia irmã da Eugenia no Munhino, eu tenho vídeos e fotos também.

Dizer que  a defesa da Eugenia nestes processos  tem mistérios que começa com o caso de furto de gerador do senhor Nelson Tavares das bombas da Galp, entrada da Bibala, em que esta envolvido o senhor Jose Camate Cafivela ex-Delegado do SINSE naquele município, que falando para a sua colega Rosa dona das bombas em que é socia do marido acusou o senhor Swapo antigo gerente da fazenda do munhino do empresário Santiago Neto, CSN em como teria sido o Swapo que furtou o gerador. No interesse público ao publicarmos  esta noticia com todo rigor  possivel apareço como inimigo de todas estas partes que presumo estar por detrás do  imbróglio do caso “Eugénia e Chicoca” conforme o processo  (Pascoal Mecanico e Chicoca) que me parece estar morto na sala de garantia face a ausência de provas sustentaveis, um cenário que tinha sido montado presumivelmente para me prejudicar em retaliação de outros sentimentos ocultos.por ter arrastado a Eugénia para o tribunal com os processos 206 e 266.

Sebastião Assurreira, Advogado Assistente

No referido processo fui indiciado sem provas nos crimes de calunia, difamação e injúrias a Jose Pascoal Mecânico, então Delegado do SINSE no Namibe e para dar ênfase o assunto Jose Camate foi o primeiro declarante e foram buscar o advogado assistente Cícero Vussandule, que no passado recente foi declarante de Seu pai então Presidente do Tdibunal do Namibe António Vissandule no caso “Rosa Camunu Jose, em que fui constituido arguido  defendido pelo meu eterno Advigado David Mendes, e este mesmo processo foi julgado pelo Juiz Araújo agora da CPE e meu grande kamba, que também naquela época  me tinha processado devido a um artigo que tinha publicado no folha8 sobre o caso Juiz Araujo e Fatinha da PGR-Namibe.

Portanto há muitos misterios nesta sentença do Juiz Ernesto Silverio, espero que o que estou a presumir não tenha acontecido.

Quando eu disse que o vizinho Ernesto é Ingrato é mesmo ingrato, este senhor humilhou-me porque presumo que tinha intenções de me provocar porque ele sabia os relatórios dos psicológicos constantes no processo e todos realçam os danos psicológicos que a Eugénia e seus dois amantes me causaram. A provocação era para aproveitarem-se da minha reação e aproveitar levantar barulhos a favor da outra parte.  Esqueceu-se que quando era professor e jogava futebol salão na equipa do chico “branco” 11 de novembro comprei-lhe sapatilhas novas. Esqueceu-se que no tempo da fome ja autorizei tirar comida da minha casa para a casa dele, a minha filha Sandra Chicoca ainda deve ter estas memórias, em vesperas de natal tenho oferecido batata, cabritos e outros produtos do campo porque a esposa vizinha é minha madrinha natal.

No casamento da primogênita de Ernesto Silvério, (ingrato) convidou-me não fui mas ofereci-lhe um boi e mais 1.500.00 dolares. Foi a camionete e o filho do kota António Mpompeu que foi buscar o boi na minha fazenda, ainda tenho fotos deste boi castanho branco. Portanto, tudo isto justifica a ingratidão do meu vizinho que também diga-se em abono da verdade no dia 5 de Janeiro de 1993 a quando das matanças (pois eleitoral) no Namibe, Ernesto Silvério com AKM nas mãos chamou a minha mulher e filhos para casa dele protegendo a minha família, quando naquela altura eu estava protegido no gabinete do Comandante Kim Ribeiro.

Meu vizinho, você deu o tiro no seu próprio pé, também sou pessoa e a minha honra não tem preço deixa-me falar o que sinto. Você começou eu zangado só estou tirar o ar quente no meu peito para não me fazer mal.

Peço a PGR e as entidades afins que trabalhem profundamente na investigação sobre esta conduta do senhor Ernesto Silvério presumo haver alguma coisa e espero que aida ao Munhino e Bibala numa das segunda-feiras depois da sessão de sexta-feira, o encontro do Munhino e Bibala, dia 24 de Abril não tenha se traduzido negativamente nas atitudes que teve.

“Se eu morrer o culpado do meu ataque cardiaco é o Vizinho Ernesto Silverio, é culpado”, alerta aos familiares, amigos e parentes.

https://fb.watch/kFTltyhsbh/

É uma pena que o kota subprocurador titular do Namibe, Eugênio Sonehã Kassandi (bênção para o Namibe) encontra-se em Luanda, se estivesse no Namibe eu lhe teria entregue um envelope fechado (testamento) que  só poderia ser aberto e entregue a minha familia no dia da minha morte.

(Mas peço aos meus (….) que no meu funeral ninguém deverá chorar ou vestir roupa preta, mas sim roupa branca e apenas um ramo de flores. O óbito começa e termina na casa de velório com os meus ngandiangues Padres Pio Wakussanga e Benedito Kapiñgala.

Eu sou da Embala de Galangue, Municipio do Cuvango, Provincia da Huila. Armando Chicoca ([email protected]. 935629288-923171315-Namibe)

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