PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO TRABALHA!

24.06.2023

Os angolanos sabem e reconhecem o seu empenho em prol do país.

Por: Salinas Trigo.

Não é fácil governar Angola nesta etapa do desenvolvimento e combate a corrupção.

Muitos criticam mas não buscam as causas que levaram o atraso do nosso país na caminhada do desenvolvimento.

António Agostinho Neto na sua profecia de esperança para os angolanos e a África disse: “Angola é e será por vontade própria trincheira firme da revolução em África.

Ultrapassamos a era das bombas, minas e o receio das emboscadas e ataques traiçoeiros’ hoje juramos lutar pela paz social depois de termos vencido os tiros.

Hoje iniciamos a etapa de uma governação participativa e de responsabilização contra todos aqueles que mexeram ou ainda mexem no erário público.

Tudo isso precisa de um líder de equipa capaz de levar o navio ao bom porto.

PR João Lourenço trabalha, o povo sabe, reconhece o seu esforço e saberá agradecer o seu empenho.

Estou plenamente de acordo com o artigo de opinião do Governador Augusto Archer de Sousa Mangueira, homenageando o Presidente João Lourenço. Atentamente: “Salinas Trigo”.-

GOVERNADOR DO NAMIBE ENALTECE EMPENHO DO PR JOÃO LOURENÇO.

Archer Mangueira, Governador do Namibe

O esforço para estabilizar as finanças públicas e a urgência em implementar reformas na economia tem sido um dos principais marcos da governação de JLO. Desde as reformas que ocorreram na política monetária, na liberalização do mercado, na política fiscal, nas privatizações de empresas, na abertura do capital das empresas em Bolsa, na desburocratização do ambiente de negócios, são algumas das principais acções do Executivo de JLO, visíveis e inquestionáveis.

Ora vejamos: em relação ao OGE, ao longo deste consulado, houve uma reversão completa da trajectória dos saldos fiscais, de negativos para positivos, o “rating” do país também melhorou significativamente, apesar dos desafios impostos pela pandemia de COVID, o stock da dívida diminuiu de 113% em 2019 para cerca de 60% em 2022, foram privatizadas 93 empresas, a inflação saiu de 41% em 2016 para 10,62% no momento em que escrevo.

Para além disso, foram feitas reformas importantes na Justiça, no combate à corrupção, na descentralização administrativa e na qualidade das instituições.
Reconheço que ainda há algum caminho a percorrer em relação ao fortalecimento das instituições, mas o desafio foi lançado…

No âmbito da descentralização da execução da despesa pública foram concluídos mais de mil projectos no âmbito do PIIM, programa que está a permitir diminuir as vulnerabilidades sociais de muitos municípios. Aumentou o número de crianças no sistema de ensino, com a construção de escolas a um ritmo sem precedentes, aumentou-se o número de unidades sanitárias, de residências para professores e enfermeiros, de vias de comunicação, melhorou-se o abastecimento de água, de energia e o saneamento básico.

A situação do país já merece preocupação há algum tempo. E quem introduziu corajosamente a necessidade de atacar os principais problemas económicos e das instituições foi o Presidente JLO, sem demagogia e sem populismo. O interessante é notar que só agora é que determinados líderes políticos abordam estes problemas, mas fazem-no sem apresentar soluções ou fomentar um debate construtivo, incitando apenas os cidadãos à desordem e ao ódio.

O ajustamento dos preços de combustíveis é, pois, uma boa oportunidade para lançar este debate. É uma das reformas económicas mais esperadas, pelo potencial de ineficiência que o preço subvencionado traz para a sociedade, para a economia e para a sustentabilidade da maior empresa angolana, Sonangol.

O subsídio aos combustíveis consome todos os anos cerca de USD 3,5 mil milhões, em benefício, de certa forma, dos cidadãos com maior poder financeiro, pois esses recursos permitiriam financiar mais projectos e programas sociais e promover a melhoria de vida das pessoas mais desfavorecidas, que este Governo sempre irá proteger, apesar dos desafios deste ajustamento e da sua complexidade.

Por fim, a economia está sujeita a ciclos e, é inquestionável que temos ainda vários desafios por vencer. Mas, temos o dever de continuar no caminho das reformas políticas e económicas essenciais; e de atacar as principais vulnerabilidades sociais com determinação e perseverança.

Archer Mangueira

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