CASAL DOLBETH COSTA NO NAMIBE PEDE APOIO DA SOCIEDADE

24.04.2024

Em carta posta a circular em todos Orgãos, PGR, Governo, partidos póliticos com assento no parlamento, deputado da assembleia do povo, comandante da polícia, jornalistas e organizações não governamentais, Bruno Claúdio Dolbeth Costa e Celeste Daina de Melo Dolbeth Costa, manifestam-se revoltados com o que chamam de terrorismo doméstico contra o casal e a família em si.

Nas aventuras da perseguição, segundo a carta datada de 24 de Abril de 2024, com a assinatura do casal, um grupo de mafiosos da administração municipal do Namibe, viciados na corrupção e venda de terrenos, têm vindo a obstaculizar os projectos de construção cívil e não só, legalmente existentes. E quando o casal queixa-se as autoridades competentes, os processos são arquivados, ficando sem pernas, a pergunta que se coloca é, como é que até policiais vão a casa do casal para prendê-los, quando os prevaricadores são os funcionários da administração municipal do Namibe, viciados em vender terrenos alheios?

                                                                   

CONTEÚDO INTEGRAL DA CARTA DO CASAL DOLBETH COSTA

Nós somos Bruno Claudio Kiau-Su Dolbeth Costa, casado de 48 anos de idade Natural de Moçâmedes, Província do Namibe, portador o BI N°001585763NB033 e residente no bairro Saidy-Mingas, e, Celeste Daina De Melo Dolbeth Costa, cassda de 47 anos de idade, Natural de Moçamedes, provincias do Namibe, residente no Bairro Saidy-Mingas, ambos casados, e viemos por este meio expor aos Jornalistas no Namibe o seguinte:

Casal Dolbeth Costa no Namibe

1. No dia 24 de Novembro de 2019, foi-nos cedido um espaço de terra 2200m² para a construção de um campo de futebol na zona da Praia Amélia, pelo governo provincial. O nosso espanto foi, depois de dois meses, estando ainda no processo de organização e regularização de documentos para então começarmos a construir, encontrarmos construções de alicerces no seu espaço. Fomos ter com os Senhores que estavam a construir no nosso espaço e alertamos-lhes que estavam a invadir o espaço, mostramos toda a documentação que na altura já havíamos reunido e que no entanto dava-nos legalidade e legitimidade do espaço. Passado uma semana notamos a desistência dos mesmos em construir naquele espaço. Após quatro meses, quando já levávamos cinco (5) carradas de Pedra uma (1) de areia, para começarmos com as obras e fazermos a cobertura, por já reunir-mos documentos suficientes para se começar a construir, chegando no local deparamo-nos com outros Senhores (Cinco indivíduos) a fazerem o alicerce, pedimos gentilmente que parassem a construção e os interrogamos se tinham documentos e legalidade para construirem naquele local, mas eles afirmarem terem sido cedido o terreno pelo Senhor Lilas (Ex-funcionário da Administração), e que no entanto, ainda não reunião os documentos do espaço, pelo que, recorremos à administração e na companhia dos fiscais da administração fomos até ao local muro de vedação tão logo nos fosse devolvido da parte do governo a licença de construção, mas alguém em nome de administração interceptar a Obra com o senhor Geflexon (funcionário da Administração).

Carta do casal Dolbeth Costa

Desde então colocamos os nossos pedreiros a fazerem o inviabilizava a construção do muro de vedação, pelo que, recorremos novamente a administração mas sem sucesso, aguardamos que nos fosse informado alguma coisa a respeito e nada acontecia. Fomos vendo o nosso terreno a ser repartido a doze pessoas, mesmo nós tendo os documentos do espaço e a legalidade de construir naquele espaço, e nós incansavelmente os impediamos de construírem no local, até que no dia 12 de Fevereiro encontramos uma senhora no local, que já havia metido alicerces, a interceptamos (ela não tinha nenhum documento e ainda assim construía no local, schoniumfe mostramos-lhe os nossos docunsentos, ela chorava e dizer que fors burlada, nos a aconselhamos a levar o caso no SIC. O nome espanto foi termos visto que a senhora continuava a construção apenas nos finais de semana, pelo que informamos novamente a administração e mandaram-tios norifica-la mas a Senhora nunca aparecia no local, mas as obras continuavam, até que no dei 22 de Abril do corrente ano (ontem) fomos ao nosso espaço, e encontramos a obra da Senhora já levantada, e outros Senhores também a levantarem suas obras no nosso terreno, em semana de greve da função pública e da legalidade a nivel Judiciário, pelo que, ainda assim fui a administração e sem sucesso, liguei aos técnicos da administração e sem sucesso deixamos a melhor notificação que achamos ser viável, que levasse os Senhores a aparecerem e apresentarem-se nas instituições legais na intenção de encontrarmos os individuos que estão a vender o nosso terreno, e precisam serem responsabilizados e tratarmos duma vez por todas a nivel da justiça, porque parece nos que estso a agir de ma te. Por isso, viemos por este meio expor e soncitar audiências aos Jomalistas no Namibe com todas as partes envolvidas.

2. No dia 22 de Abril do corrente ano um grupo de policiais nacional, por volta de 3h da manhã tentaram arrombar os portões e invadirem a nossa casa sem mandato nem documento algum que dava legitimidade as suas acções, falavam apenas que tinham ordens superiores para prender o Senhor Bruno e a Senhora Celeste, mas os agente da policia nacional não aceitavam se identificar, nem falar o nome de quem lhes deu ordem. Achamos nós que estes abusos estão relacionados com o terreno, que esta sendo roubado e comerciauzano negamente por uma rede. reio que: Expusenos solicitamos audiência aos Jornalistas no Namibe e com todas as partes envolvidas.

 

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